Almost Like Home de João Margalhacom esta narrativa fotográfica intitulada "Almost Like Home" João Margalha ganhou o prémio FAUP de de Fotografia de Arquitectura, atribuido dia 15 de maio, por unanimidade pelo júri composto pelo fotógrafo Luís Ferreira Alves, pela professora Tereza Siza e pelo arquitecto José Manuel Salgado, assessorados por Tiago Casanova da organização.
dos noventa e três conjuntos de fotografias foi ainda atribuida uma mensaõ honrosa a Tiago Pinheiro Dias (“Canastros”) e especialmente mencionados os conjuntos de Pedro Jorge Rodrigues Botelho (“Verticalidades”), Raul Pereira da Costa (“Fragmentos de Memória”), Hugo Pinho ("Paisagem construída em entropia. Arquitectura: o lugar e o tempo”), Ana Pinto (“Pegadas da Memória”), Pedro Vanzeler Colaço (“Drive in”), João Batista (“Linhas”), Carlos Sousa Pereira (“Vistas Ocultas”), e de Francisco Guerrero (“Ruínas”)
1 comentário:
Não fazendo parte de nenhuma das comunidades acima referidas (phot,art, arch) ficarei atento à discussão. Como não conheço as obras dos restantes concorrente nomeadamente de quem recebeu a menção honrosa, e sendo o júri aparentemente de respeito, admito que as ditas fotos possuem qualidade.
Por acaso não gosto da vencedora porque não me emociona nada. (Não esqueço que o tema era fotografia e arquitectura.) Para gostar de uma fotografia tenho que sentir alguma emoção ao olhá-la (porque conta uma história, retrata a alma de alguém, desperta para uma realidade, fere os sentidos por ser bela ou feia em excesso, sugere um som, um ambiente, uma memória, um sentimento, obriga a um outro modu_de_ver, etc. etc.). No caso das vencedoras fico impávido (a que ganhou o World Press Photo tb mostra uma casa abandonada e destruída deliberadamente mas conta em certa medida uma história. Mas também essa não me agrada em particular. Ver neste modusdever fotografia:
http://modusdever.blogspot.com/2009/02/aqui-estao-os-vencedores-do.html).
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