data: 04 a 30 abr 2009
local: vila real-portugal, teatro de vila real-sala de exposições, alameda de grasse, , tel. 351 259320009, geral@teatrodevilareal.com, gps lat 41°17'55.27"N; long 7°44'1.10"O
acessos: , estacionamento-
horário: 14:00-22:00
preço :
nota : ver pf calendário global das exposições existentes no post calendário de exposições de fotografia
“A exposição “Ásia Central na Rota da Seda” é composta por 44 fotografias (...) A maioria das fotos mostra rostos anónimos, com os quais Joaquim Rodrigues se “cruzou”, enquanto desempenhava funções na Comissão Europeia em países como Cazaquistão, Quirguistão, Uzbequistão, Tajiquistão e Turquemenistão. Fascinado pelas diferentes realidades dos países que pertenceram à antiga União Soviética, Joaquim Rodrigues partilhava o tempo na promoção do desenvolvimento do aparelho de Estado e nos retratos. “É uma realidade muito diferente, porque são povos que viveram 60 anos na União Soviética e que se tornaram independentes há 16 anos, retomando o caminho que tinha sido interrompido”, afirmou, ao Mensageiro, o fotógrafo de 53
anos. Não se considerando um profissional, em cada fotografia guarda uma memória e em cada rosto, uma vivência. “Não há nesta exposição a figura do paparazzi que rouba a fotografia, porque cada retrato tem uma história. Tenho especial interesse em fotografar rostos, porque gosto de interagir com as pessoas”, explicou. Por entre os 44 retratos expostos, é possível ver homens, mulheres e crianças “como todos nós”. “Encontro nesta exposição pessoas com traços muito europeus e aspecto idêntico. Há algumas pessoas que gostaria de voltar a encontrar para ver o que passaram a ser."
local: vila real-portugal, teatro de vila real-sala de exposições, alameda de grasse, , tel. 351 259320009, geral@teatrodevilareal.com, gps lat 41°17'55.27"N; long 7°44'1.10"O
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“A exposição “Ásia Central na Rota da Seda” é composta por 44 fotografias (...) A maioria das fotos mostra rostos anónimos, com os quais Joaquim Rodrigues se “cruzou”, enquanto desempenhava funções na Comissão Europeia em países como Cazaquistão, Quirguistão, Uzbequistão, Tajiquistão e Turquemenistão. Fascinado pelas diferentes realidades dos países que pertenceram à antiga União Soviética, Joaquim Rodrigues partilhava o tempo na promoção do desenvolvimento do aparelho de Estado e nos retratos. “É uma realidade muito diferente, porque são povos que viveram 60 anos na União Soviética e que se tornaram independentes há 16 anos, retomando o caminho que tinha sido interrompido”, afirmou, ao Mensageiro, o fotógrafo de 53
anos. Não se considerando um profissional, em cada fotografia guarda uma memória e em cada rosto, uma vivência. “Não há nesta exposição a figura do paparazzi que rouba a fotografia, porque cada retrato tem uma história. Tenho especial interesse em fotografar rostos, porque gosto de interagir com as pessoas”, explicou. Por entre os 44 retratos expostos, é possível ver homens, mulheres e crianças “como todos nós”. “Encontro nesta exposição pessoas com traços muito europeus e aspecto idêntico. Há algumas pessoas que gostaria de voltar a encontrar para ver o que passaram a ser."
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