55, parece-me um bom número, já sei que 6 6 é mais "fotogénico" mas 55 além de compartilhar a simetria dos digitos com o anterior ainda pertence à série que está na génese da "proporção de ouro", além disso é uma boa estimativa quer para a média etária, quer para o numero de participantes na conferência do António Manuel Morais ontem, dia 31 de março 2009 no ipf do porto, sim decididamente 55 parece-me um bom número para este acontecimento.
este encontro, que serviu de introdução ao ciclo que terá no total 6 sessões (ver post), foi uma boa viagem pela história ou estórias, como gostou de afirmar o orador, da fotografia no mundo em geral, de portugal em particular e no norte em especial desde a sua génese até aos nossos dias
não faltaram as referências e a nomeação, sempre ilustradas com algumas das suas obras, ao papel e "visão dos fotógrafos", "muitas vezes esquecidos pelos estudiosos" destas coisas, ao longo do tempo que foi repartido em periodos para melhor enquadramento, houve ainda espaço para algumas estórias menos felizes como por exemplo a falsa reportagem fotográfica sobre timor feita com fotos do vietnã e outros casos mais personalizados
este tipo de conferências têm sempre um certo ar de encontro de amigos e este não foi excepção com uma parte muito centrada na antiga associação fotográfica do porto, tendo havido oportunidade para ver e ouvir alguns dos seus ex-membros a comentarem fotos de sua autoria João Menéres, Eduardo Martinho, Ricardo Fonseca, Jorge Viana Basto, João Paulo Sotto Mayor, Manuel Magalhães e Gaspar de Jesus
ficamos a aguardar o próximo dia 28 de abril para a segunda sessão esta, ao que pensamos saber, com uma visão mais historicamente formal pela Teresa Siza, ex-directora do CPF e Maria do Carmo Serén autoras de "O Porto e os Seus Fotógrafos" editado em 2001 pela porto editora
este encontro, que serviu de introdução ao ciclo que terá no total 6 sessões (ver post), foi uma boa viagem pela história ou estórias, como gostou de afirmar o orador, da fotografia no mundo em geral, de portugal em particular e no norte em especial desde a sua génese até aos nossos dias
não faltaram as referências e a nomeação, sempre ilustradas com algumas das suas obras, ao papel e "visão dos fotógrafos", "muitas vezes esquecidos pelos estudiosos" destas coisas, ao longo do tempo que foi repartido em periodos para melhor enquadramento, houve ainda espaço para algumas estórias menos felizes como por exemplo a falsa reportagem fotográfica sobre timor feita com fotos do vietnã e outros casos mais personalizados
este tipo de conferências têm sempre um certo ar de encontro de amigos e este não foi excepção com uma parte muito centrada na antiga associação fotográfica do porto, tendo havido oportunidade para ver e ouvir alguns dos seus ex-membros a comentarem fotos de sua autoria João Menéres, Eduardo Martinho, Ricardo Fonseca, Jorge Viana Basto, João Paulo Sotto Mayor, Manuel Magalhães e Gaspar de Jesus
ficamos a aguardar o próximo dia 28 de abril para a segunda sessão esta, ao que pensamos saber, com uma visão mais historicamente formal pela Teresa Siza, ex-directora do CPF e Maria do Carmo Serén autoras de "O Porto e os Seus Fotógrafos" editado em 2001 pela porto editora
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