A Índia (e não os "índios" que esses foram praticamente todos dizimados pelos colonos americanos na sua ânsia de "criarem história") continua a exibir o seu potencial de imagens surpreendentes, a que não serão alheias os seus vastos território e população com uma panóplia de culturas muito próprias sedimentadas pelos tempos. Não nos esqueçamos que a sua língua é uma das mais importantes do mundo e que presentemente os indianos possuem importantes empresas globalizadas, de que cito a nível de exemplo a TATA, e estão na linha da frente no fornecimento de recursos humanos para sectores tecnológicos de ponta como as Tecnologias da Informação. Estes estranhos contrastes acontecem num país que não conheço localmente mas que vou descobrindo em reportagens, relatos, filmes (como sabem "quem quer ser bilionário" foi filmada na Índia).
Apesar de os Portugueses terem tido lá uma presença importante este país ainda tem para nós algum mistério, sendo que muitos dos portugueses que lá se deslocam o fazem por motivos filosófico-religiosos. Como curiosidade, parece que uma palavra que designa pimenta na índia, ou nalguma das suas regiões, tem uma pronuncia do tipo "putapari" que dizem resultar duma expressão dum português ao provar esta especiaria. No entanto pelo que sei trata-se dum povo acolhedor e não é nada díficil ao fotógrafo encontrar nas redes sociais fotógrafos locais dispostos a acompanhá-los e a ajudá-los a abrir os segredos daquelas paragens e o contacto com os hábitos mais intimos do seu dia-a-dia.
Vem isto a propósito duma reportagem que vimos há uns dias aqui (http://www.boston.com/bigpicture/2009/09/recent_hindu_festivals_and_rit.html ) e que nos traz imagens espectaculares dum festival religioso local. Vale a pena ver estas fotos em que a tradicional falta de côr ambiente é completamente preenchida pelo colorido que as pessoas e as suas criaç~eos enprestam a esses mesmo locais
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