data: 14 mar a 09 mai 09
local: lagos-portugal, centro cultural de lagos, rua lançarote de freitas.7, , tel. 351 282770450, cmlagos@mail.telepac.pt, gps lat 37° 5'59.60"N; long 8°40'18.65"O
acessos: , estacionamento-
horário: seg a dom 10:00 ŕs 20:00
preço : entrada livre
nota : ver pf calendário global das exposiçőes existentes no post calendário de exposiçőes de fotografia
“Madrinha de Guerra" é uma exposiçăo da autoria de Manuel Botelho que apresenta duas séries inéditas do seu projecto fotográfico CONFIDENCIAL / DESCLASSIFICADO: "Madrinha de guerra" e "Flagelaçăo". A par destas 24 novas fotografias, de grande formato, estará também
presente no Centro Cultural de Lagos uma selecçăo de imagens, já anteriormente expostas, desse mesmo projecto.
O pano de fundo é ainda a guerra que Portugal travou em África entre 1961 e 1974 mas, tal como nas séries apresentadas em 2008 (Fundação EDP, Galeria Lisboa 20 e Museu de Arte Contemporânea de Elvas), não assistimos ŕ ilustraçăo de factos concretos mas antes a uma
alegorizaçăo. Nestas evocaçőes do real, registam-se elementos de uma guerra concreta e de situaçőes a ela associadas para pensar a mesma, mas também todas as outras guerras, ou ainda, a guerra como realidade abstracta.”
local: lagos-portugal, centro cultural de lagos, rua lançarote de freitas.7, , tel. 351 282770450, cmlagos@mail.telepac.pt, gps lat 37° 5'59.60"N; long 8°40'18.65"O
acessos: , estacionamento-
horário: seg a dom 10:00 ŕs 20:00
preço : entrada livre
nota : ver pf calendário global das exposiçőes existentes no post calendário de exposiçőes de fotografia
“Madrinha de Guerra" é uma exposiçăo da autoria de Manuel Botelho que apresenta duas séries inéditas do seu projecto fotográfico CONFIDENCIAL / DESCLASSIFICADO: "Madrinha de guerra" e "Flagelaçăo". A par destas 24 novas fotografias, de grande formato, estará também
presente no Centro Cultural de Lagos uma selecçăo de imagens, já anteriormente expostas, desse mesmo projecto.
O pano de fundo é ainda a guerra que Portugal travou em África entre 1961 e 1974 mas, tal como nas séries apresentadas em 2008 (Fundação EDP, Galeria Lisboa 20 e Museu de Arte Contemporânea de Elvas), não assistimos ŕ ilustraçăo de factos concretos mas antes a uma
alegorizaçăo. Nestas evocaçőes do real, registam-se elementos de uma guerra concreta e de situaçőes a ela associadas para pensar a mesma, mas também todas as outras guerras, ou ainda, a guerra como realidade abstracta.”
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