data: 08 mar a 12 abr 2009
local: lisboa-portugal, museu do oriente, avenida brasília, doca de alcântara (norte), (entrada pela fachada virada para a av. 24 de julho), tel. 351 213585200, minfo@foriente.pt; gps lat 38º 42' 09N; long 9º 10' 20W
local: lisboa-portugal, museu do oriente, avenida brasília, doca de alcântara (norte), (entrada pela fachada virada para a av. 24 de julho), tel. 351 213585200, minfo@foriente.pt; gps lat 38º 42' 09N; long 9º 10' 20W
horário: ter a qui e sab e dom 10:00 às 18:00; sex 10:00 às 22:00
acessos: autocarros: 12, 28, 714, 738, 742; eléctricos: 15E, 18E; comboios: Linha de Cascais (Estação de Alcântara), Linha da Azambuja (Alcântara-Terra), estacionamento-parque público junto ao museu
preço : adultos 4 € descontos disponíveis; sex 18:00 às 22:00 grátis
acessos: autocarros: 12, 28, 714, 738, 742; eléctricos: 15E, 18E; comboios: Linha de Cascais (Estação de Alcântara), Linha da Azambuja (Alcântara-Terra), estacionamento-parque público junto ao museu
preço : adultos 4 € descontos disponíveis; sex 18:00 às 22:00 grátis
nota : ver pf calendário global das exposições existentes no post calendário de exposições de fotografia
“Uma coisa que me maravilhou ao percorrer o Norte da Índia e o Nepal, em Março de 2008, e que não mais esquecerei, foram as mulheres. Trabalham como moiras. E, no entanto, os seus saris esvoaçantes têm sempre uma infinita elegância onde quer que as encontremos: no campo, a trabalhar na construção ou em qualquer outra actividade. Numa terra em tantos aspectos caótica, as mulheres do Hindustão são um oásis de beleza e de serena força. Todas elas mereciam também o seu Taj Mahal.” Fernando Penim Redondo explica, deste modo, o que o impeliu a registar com a sua máquina centenas de imagens destas mulheres, muitas das quais se apresentam agora nesta exposição temporária, a decorrer no Lounge do Museu do Oriente de 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, a 5 de Abril. Fernando Penim Redondo nasceu em Lisboa em 1945 tendo-se interessado, desde muito cedo pela fotografia. No final da década de 60 do século passado, como oficial de Marinha durante a guerra colonial, realizou os seus primeiros trabalhos "a sério" de que resultou um acervo sobre tipos étnicos e actividades da população guineense."
“Uma coisa que me maravilhou ao percorrer o Norte da Índia e o Nepal, em Março de 2008, e que não mais esquecerei, foram as mulheres. Trabalham como moiras. E, no entanto, os seus saris esvoaçantes têm sempre uma infinita elegância onde quer que as encontremos: no campo, a trabalhar na construção ou em qualquer outra actividade. Numa terra em tantos aspectos caótica, as mulheres do Hindustão são um oásis de beleza e de serena força. Todas elas mereciam também o seu Taj Mahal.” Fernando Penim Redondo explica, deste modo, o que o impeliu a registar com a sua máquina centenas de imagens destas mulheres, muitas das quais se apresentam agora nesta exposição temporária, a decorrer no Lounge do Museu do Oriente de 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, a 5 de Abril. Fernando Penim Redondo nasceu em Lisboa em 1945 tendo-se interessado, desde muito cedo pela fotografia. No final da década de 60 do século passado, como oficial de Marinha durante a guerra colonial, realizou os seus primeiros trabalhos "a sério" de que resultou um acervo sobre tipos étnicos e actividades da população guineense."
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