data: a 03 mai 2009
local: angra do heroismo-ilha terceira, açores, museu de angra do heroismo, ladeira de são francisco, sala do capítulo, tel. 351 295213147/8, museu.angra.info@azores.gov.pt, gps lat ; long
acessos: , estacionamento-
horário: ter a sex 9:30 às 17:00; sáb e dom 14:00 às17:00
preço :
nota : ver pf calendário global das exposições existentes no post calendário de exposições de fotografia
local: angra do heroismo-ilha terceira, açores, museu de angra do heroismo, ladeira de são francisco, sala do capítulo, tel. 351 295213147/8, museu.angra.info@azores.gov.pt, gps lat ; long
acessos: , estacionamento-
horário: ter a sex 9:30 às 17:00; sáb e dom 14:00 às17:00
preço :
nota : ver pf calendário global das exposições existentes no post calendário de exposições de fotografia
"A mostra é constituída por retratos de estúdio e reportagens
fotográficas daquele fotógrafo faialense Thiago Romão de Sousa, que
exerceu a sua actividade profissional na primeira metade do século XX,
após fundar a “Photographia Popular” em 1908, na cidade da Horta.
Para além de retrato de estúdio, que inclui elementos da comunidade
cabo-verdiana no Faial no início do século XX, bandas filarmónicas e
outros agrupamentos musicais, esta exposição integra registos de
vários eventos públicos como a inauguração da Livraria “O Telégrapho”,
a comemoração da implantação da República pela Sociedade Filarmónica
Artista Fayalense, o processo de construção do farol da Ribeirinha e a
visita régia de D. Carlos e da rainha D. Amélia à cidade da Horta, em
1901.
As imagens, obtidas a partir de originais em suporte de vidro,
pertencem ao acervo do coleccionador privado Duarte Cota Moniz, da
ilha Terceira, que nos anos noventa do século passado o adquiriu à
herdeira do fotógrafo e sua filha adoptiva, Elvira Romão de Sousa.
Esta iniciativa permitiu salvar do muito provável desaparecimento uma
colecção de cerca de sete mil espécies fotográficas que, a par de uma
actividade caracterizada particularmente pelo retrato de estúdio,
inclui reportagem fotográfica com expressivo valor documental,
enquanto registo histórico e da vida social faialense.
Produzida no âmbito do projecto de cooperação inter-regional MEDIAT –
Memória Digital Atlântica, a exposição decorre da actividade da
Estrutura de Missão do Arquivo de Imagem dos Açores."
fotográficas daquele fotógrafo faialense Thiago Romão de Sousa, que
exerceu a sua actividade profissional na primeira metade do século XX,
após fundar a “Photographia Popular” em 1908, na cidade da Horta.
Para além de retrato de estúdio, que inclui elementos da comunidade
cabo-verdiana no Faial no início do século XX, bandas filarmónicas e
outros agrupamentos musicais, esta exposição integra registos de
vários eventos públicos como a inauguração da Livraria “O Telégrapho”,
a comemoração da implantação da República pela Sociedade Filarmónica
Artista Fayalense, o processo de construção do farol da Ribeirinha e a
visita régia de D. Carlos e da rainha D. Amélia à cidade da Horta, em
1901.
As imagens, obtidas a partir de originais em suporte de vidro,
pertencem ao acervo do coleccionador privado Duarte Cota Moniz, da
ilha Terceira, que nos anos noventa do século passado o adquiriu à
herdeira do fotógrafo e sua filha adoptiva, Elvira Romão de Sousa.
Esta iniciativa permitiu salvar do muito provável desaparecimento uma
colecção de cerca de sete mil espécies fotográficas que, a par de uma
actividade caracterizada particularmente pelo retrato de estúdio,
inclui reportagem fotográfica com expressivo valor documental,
enquanto registo histórico e da vida social faialense.
Produzida no âmbito do projecto de cooperação inter-regional MEDIAT –
Memória Digital Atlântica, a exposição decorre da actividade da
Estrutura de Missão do Arquivo de Imagem dos Açores."
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