local : porto-portugal, espaço moçambique - lgo. duque da ribeira 32-54 tel. 351 222037876
data : 17 jan (inauguração 17:00) a 21 fev 2009
horário : ter a sex 14:30 às 19:30, sáb 14:30 às 20:30preço : entrada livre
nota : ver pf calendário global das exposições existentes no post calendário de exposições de fotografiaapós Leiria vamos poder apreciar no porto as fotos desta fotografa nascida em Lisboa em 1967, engenheira do ambiente
durante este fim de semana esta foi uma das exposições que tive o prazer de visitar
conhecia o local de quando “acompanhei” as intervenções do extinto CRUARB em 1996 neste renovado Largo do Duque da Ribeira e de quando ali provisoriamente funcionou a “Adega Vila Meã” embora nunca tivesse entrado no “Espaço de Moçambique” cujo letreiro exterior conhecia de o enquadrar na ocular da minha câmara numa das muitas deambulações pelo centro histórico do porto
vem isto a propósito dos problemas que enfrentaria um incauto amante da fotografia atraído pelas noticias da exposição se se tivesse deslocado aquele local, provavelmente a sua primeira dificuldade seria descobrir o largo, a segunda seria sem dúvida não se intimidar e atrever-se a galgar a escadaria que lhe dão acesso por entre os cheiros e os objectos / dejectos que por lá polulam, a terceira seria chegado ao largo e enquanto hesitava se não se teria enganado saber onde se situa o local da exposição, claro que durante todo o percurso não encontraria nenhuma indicação, um cartazinho, um grafitti que fosse que lhe permitisse distrair os olhos da atenção aos perigos que o seu instinto o expunham e que lhe aconselhavam sair rapidamente do local bem como do lixo omnipresente! ao que o meu Porto chegou
chegado ao local entrei durante o período em que estava anunciada a inauguração, instalações exíguas mas simpáticas encontrava-se bem composto de pessoas
embora fosse acompanhado da Júlia que também é africana embora doutro país fiquei com a sensação, que se encontra em muitas outras inaugurações, que estava numa reunião de amigos para a qual não tinha sido convidado, a exposição parecia assim um motivo para alguns moçambicanos se rencontrarem e se foi assim bem haja
e a exposição propriamente dita ? bem num espaço pouco apropriado lá estavam um conjunto de ampliações médias da obra da autora, qua não consegui perceber quem era, que não meria grande atenção dos presentes, era aliás o espaço menos ocupado desta associação, um conjunto de retratos de gente simples que vive o seu dia a dia e que foi apanhada nos seus gestos quotidianos ou em grandes planos inspirados em Steve McCurry
gostei de ver mas a exposição que merecia melhor tratamento global incluindo as próprias ampliaçõesficamos atentos para a próxima e aconselho a visita
conhecia o local de quando “acompanhei” as intervenções do extinto CRUARB em 1996 neste renovado Largo do Duque da Ribeira e de quando ali provisoriamente funcionou a “Adega Vila Meã” embora nunca tivesse entrado no “Espaço de Moçambique” cujo letreiro exterior conhecia de o enquadrar na ocular da minha câmara numa das muitas deambulações pelo centro histórico do porto
vem isto a propósito dos problemas que enfrentaria um incauto amante da fotografia atraído pelas noticias da exposição se se tivesse deslocado aquele local, provavelmente a sua primeira dificuldade seria descobrir o largo, a segunda seria sem dúvida não se intimidar e atrever-se a galgar a escadaria que lhe dão acesso por entre os cheiros e os objectos / dejectos que por lá polulam, a terceira seria chegado ao largo e enquanto hesitava se não se teria enganado saber onde se situa o local da exposição, claro que durante todo o percurso não encontraria nenhuma indicação, um cartazinho, um grafitti que fosse que lhe permitisse distrair os olhos da atenção aos perigos que o seu instinto o expunham e que lhe aconselhavam sair rapidamente do local bem como do lixo omnipresente! ao que o meu Porto chegou
chegado ao local entrei durante o período em que estava anunciada a inauguração, instalações exíguas mas simpáticas encontrava-se bem composto de pessoas
embora fosse acompanhado da Júlia que também é africana embora doutro país fiquei com a sensação, que se encontra em muitas outras inaugurações, que estava numa reunião de amigos para a qual não tinha sido convidado, a exposição parecia assim um motivo para alguns moçambicanos se rencontrarem e se foi assim bem haja
e a exposição propriamente dita ? bem num espaço pouco apropriado lá estavam um conjunto de ampliações médias da obra da autora, qua não consegui perceber quem era, que não meria grande atenção dos presentes, era aliás o espaço menos ocupado desta associação, um conjunto de retratos de gente simples que vive o seu dia a dia e que foi apanhada nos seus gestos quotidianos ou em grandes planos inspirados em Steve McCurry
gostei de ver mas a exposição que merecia melhor tratamento global incluindo as próprias ampliaçõesficamos atentos para a próxima e aconselho a visita
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